Possível continuação do conto "A melhor e a pior
Possível continuação do conto "A
melhor e a pior comida do mundo" de Pedro Bandeira.
O cozinheiro, novamente, respondeu:
- E o que há de pior do que a língua, senhor? A língua dá vida àquelas palavras mal pensadas, ditas e
entendidas.
É a chave da incompreensão entre as pessoas, órgão da mentira e da inconsequência.
Graças à língua é que se destroem cidades, graças à ela o amor termina.
A língua é o órgão ausente na indiferença, na frieza, na incompreensão.
É a língua que torna eternos os versos de amores impossíveis, imaginários, inacabados de grandes poetas, e as ideias melancólicas de grandes escritores.
Com a língua se aliena, se persuade, se desvia, se corrompe, se mascara, se engana, se critica, se nega.
Com a língua dizemos "fogo", "guerra", "morte".
A mesma língua que dizia "eu te amo" nada mais diz.
O que pode haver de pior do que a língua?
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