Eu queria ser artesão Esculpindo bonecos de barro Como aqueles que um dia vi No museu do cais do sertão
Eu queria ser artesão
Esculpindo bonecos de barro
Como aqueles que um dia vi
No museu do cais do sertão
Mas essa vontade passou
Foi-se com a praticidade
E depois já não muito tarde
Pensei em tocar violão
Mas não me atentei a canção
Nas cifras perdia a noção
Das notas esquecia o refrão
Nas cordas me via sem mãos
Só me restou pensar novamente
Talvez eu praticasse repente
No mais eu pensei brevemente
E logo encontrei um caminhão
Agora me resta somente
Um terno dentro de um caixão
Preso debaixo da terra
A sete palmos do chão.
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