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Nas interpéries da vida

Nas interpéries da vida.
Há sempre… saídas.
É o tempo namorando o vento.
Transformando páginas em brisas.

Quem medita curas fica e, médicos, em si qualifica.

Há iniciações diárias, outras milenares e poucas de fatos vividos, necessidades de era da saudade do seu tempo de risos, impostos nos atos contritos.

Ânsia que guarda a abundância da alegria, seja suavemente recebida pois, seus migros se prepararam em dias.

Sempre te dou sábias e divertidas descobertas e a celebração de novas e deliciosas festas.

Minha sabedoria vestida é a inteligência de vosso silêncio, que acalma meu ser em tempos.

Me levas pra passear em belas naves pra reconfigurar nossa alegria e boa vontade.

Primeiro agente dá, depois ser doa, serviço não é emprego à toa.

Não compartilhar conhecimento é o mesmo que assinar a sentença de morte estando vivo ou vice em versa.

Criticar o passado da ruelas, é o mesmo que cuspir no prato que se comeu, e, todos nós sabem que parafuso bom, não espana.

Não sou o prazer me alegro na contemplação do que a natureza dadivosa possa (há) nós trazer, a gratidão é para o bem viver.

Quem in-possa alegria também têm o dom de ver, já viu tecnologia sem a dita.

A emoção é tão importante quanto a imaginação, assim como a carne é necessária ao espírito, acredite é a alegria que promove a vida.

Tempero em vita
Burburinho de mitra
Alegria sempre
Irradia sem ação
Ponteiro sem corda
Tempo de acordes
Vento é trova
A vista semita

Negar a doação de vestidos é, o mesmo, que não aceitar preposições alheias, é, o, compartilhar das dignidades dando amor em centelhas.