Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão.
Força sempre.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente.
A humanidade é desumana, mas ainda temos chances.
Nos perderemos entre montros da nossa própria criação.
O sândalo perfuma o machado que o feriu…
Hoje não dá. Não sei mais o que dizer e nem o que pensar…