O DESTINO É PARA TODOS
O DESTINO É PARA TODOS
Ouçam com atenção a história que irei contar.
Este fato é muito triste, mas interessante de se escutar.
Havia um boiadeiro chamado Alfredo aqui nascido e criado, mas o seu destino impôs o seu dedo e o levou para Santiago.
Chegando lá encontrou um primo, com quem iria se encontrar, sua intenção era trabalho, mas foi forçado a voltar a estudar.
Estudos junto ao trabalho entraram para sua rotina, e apesar de seu cansaço, se lembrava que homem de palavra não desanima.
Por ganância certo dia se encontrou no mais distante paradeiro, pois se perdeu em seu trajeto e foi parar em um mosteiro.
Adentrando naquele lugar, o perdido foi se achando, pois ao ver irmãos e irmãs, informação já foi buscando.
Entretanto algo de errado o impedia, de descobrir o seu distante paradeiro, pois não pertencia a mesma etnia e assim lembrou-se que era estrangeiro.
Sendo assim se questionava: “Como pude me perder, pelo caminho em que eu andava?”.
Mas em meio ao seu desespero, a solução se aproximava, pois uma integrante do mosteiro brasileira ali chegava.
- Ao saber de tal notícia, às carreiras logo vim.
- Obrigado minha senhora, pela ajuda e, sendo assim, lhe convido a um passeio, com as despesas bancadas por mim.
Dessa forma assim nascia a paixão que a padre proibia, mas eles confirmam sim! Dessa forma a tal revelia, de paixão foi aumentando, e logo após o acontecido, no mundo um bebê foi adentrando, de fininho e tristonho, pois nascia de um fornico, de um pai astuto e pronto! Pois ainda no Brasil, havia outra mãe aos pratos.
Alfredo era casado e tinha uma filha de três anos.
As duas eram daqui, mas depois do acontecido saíram do Espírito Santo.
Caladas partiram, só deixaram dor e pranto.
Após dois meses ali chegava, o homem astuto e enganador.
Encontrou a casa em cinzas e uma carta de seu amor.
Dizendo: “Alfredo, és homem safado, mentiroso e traidor.
Soube de seu bebê, que em Santiago adentrou, vindo de uma integrante de mosteiro; que pecado seu enganador! Não me procures mais, esqueça que eu existo.
Aqui jaz sua ex-mulher, sua filha e tudo o que era previsto.
Vá cuidar de sua família, mas cuidado para não a perder, pois uma carta foi enviada para a mãe de seu bebê.
Avisando-a de suas mentiras e maldades; Ah! Lembra-se de sua filha? Hoje tem vergonha de você.”
Com os olhos margeando e com a cabeça aos rodeios embarcou num avião, que o levou a Santiago onde foi para o mosteiro confessar-se para o padre, que recusou o boiadeiro.
Saiu em busca àquela mulher, que um dia o ajudou, que dele engravidou, mas não havia rastros quaisquer.
Nem mesmo uma carta ou o perfume, que usava de costume; nem um cisco sequer
Logo após o boiadeiro enlouqueceu.
Na audácia de duas famílias, sem as mesmas ali faleceu de desgosto e infarto por um coração que apodreceu.
Num mosteiro chileno foi velado, em Cariacica foi enterrado, aquele que um dia o destino castigou.
Por não ter a esperança, que homem certo sempre alcança o caminho de volta para casa que para o estrangeiro o levou.
Assim termina esta triste história.
Espero não ouvir outras iguais.
Mas deixo aqui um recado, para filhos e pais: na vida há coisas mais importantes, que bens materiais.
Dessa forma vos ensino, que para todos é o destino, sem exceção, mosteiros, Alfredos e sem voltas atrás.
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