Nós estamos a assistir ao que eu chamaria
“Nós estamos a assistir ao que eu chamaria a morte do cidadão e, no seu lugar, o que temos e, cada vez mais, é o cliente.
Agora já ninguém nos pergunta o que é que pensamos, agora perguntam-nos qual a marca do carro, de fato, de gravata que temos, quanto ganhamos.”
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Os sismógrafos não escolhem os terremotos
Os sismógrafos não escolhem os terremotos, reagem aos que vão ocorrendo, e o blog é isso, um sismógrafo.
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… mas quando quando a aflição aperta, quando o corpo se nos demanda de dor e angústia, então é que se vê o animalzinho que somos.
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Saramago temia que nossa linguagem descesse ao patamar do grunhido. Ele certamente não sabia que após isso chegaríamos no nível do coice;
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Não me peçam razões
Não me peçam razões, que não as tenho,
(…) bem sabemos
Que razões são palavras, todas nascem
Da mansa hipocrisia que aprendemos.