perdoem-me a preleção moralística
… perdoem-me a preleção moralística, é que vocês não sabem, não o podem saber, o que é ter olhos num mundo de cegos, não sou rainha, não, sou simplesmente a que nasceu para ver o horror, vocês setem-no, eu sinto-o e vejo-o, e agora ponto final na dissertação, vamos comer.
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Dentro ou fora de mim
Dentro ou fora de mim, todos os dias acontece algo que me surpreende, (…) desde a possibilidade do impossível a todos os sonhos e ilusões.
#josesaramago#saramago
Creio no respeito às crenças de todo mundo, mas gostaria que as crenças de todo mundo fossem capazes de respeitar as crenças de todo mundo.”
Creio no respeito às crenças de todo mundo, mas gostaria que as crenças de todo mundo fossem capazes de respeitar as crenças de todo mundo.”
( As palavras de Saramago)
Quando a igreja inventou o pecado
Quando a igreja inventou o pecado, inventou um instrumento de controle, não tanto das almas, porque à igreja não importam as almas, mas dos corpos.
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A palavra deixou de ter conteúdo e de ter qualquer coisa dentro, é pronunciada com uma leviandade total.
#josesaramago#saramagoOs momentos perfeitos
Os momentos perfeitos, sobretudo quando raiam o sublime, têm o gravíssimo contra da sua curta duração, o que, por óbvio, dispensaria ser mencionado se não fosse a circunstância de existir uma contrari…
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