Ando meio fatigado de procuras inúteis e sedes afetivas insaciáveis.
Ando meio fatigado de procuras inúteis e sedes afetivas insaciáveis.
Meu coração tá ferido de amar errado.
Acho espantoso viver, acumular memórias, afetos.
É preciso estar distraído e não esperando absolutamente nada.
Não há nada a ser esperado.
Nem desesperado.
Tô exausto de construir e demolir fantasias.
Não quero me encantar com ninguém.
Quem diria que viver ia dar nisso?
Mas sempre me pergunto por que, raios, a gente tem que partir.
Voltar, depois, quase impossível.
Loucura, eu penso, é sempre um extremo de lucidez.
Um limite insuportável.
Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra.
A gente se apertou um contra o outro.
A gente queria ficar apertado assim porque nos completávamos desse jeito, o corpo de um sendo a metade perdida do corpo do outro.
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