Poetry
Poetry
Poesias de velho
Uma canção para poucos
De amor sofri quase nada
De dor foi um terror.
Amor meu, criança dengosa.
Minha chata apetitosa
Beije-me, amenos me olhe.
Mais meu bem, meu bem, não vá mais sem dizer adeus.
Poesias para poucos
Uma canção de velhos
De amor jamais sofri
Mais das dores tive todas
Pequena minha, minha outra vez amada.
Não diga nunca, diga sempre, e nunca o fim.
Mensagens Relacionadas
seu amor vagabundo
seu amor vagabundo…
tantas seduções
são prólogos de um crime sem perdão,
me diga paixão com voz distorcida,
embriagada pela madrugada…
estou pairando por teu corpo,
…
Você e só minha Eu sou só do mundo Você
Você e só minha
Eu sou só do mundo
Você uma daminha
Eu um vagabundo
Agora eu digo para esclarecer
Eu sou só de um mundo chamado Você.
AMOR VAGABUNDO (Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
AMOR VAGABUNDO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Uma vez caminhei nas petalas de rosas
Quando te jurei o meu amor
Sao lembrancas e cancoes maravilhosas
De um …
Pobre vagabundo
Pobre vagabundo!
Amordaçado, acorrentado, esquecido.
Parece rodeado pela morte.
Mas como Sansão cego, muito força escondida, ali se encontra.
Vezes ele quebra os grilhões, vem…
Amor vagabundo
Amor vagabundo
O seu corpo molhado
Banhado por cachoeira,
Sua pele macia
Entrelaçado a minha!
Laço árduo…
Corpo quente…
Beijos ardentes…
… Alma inspira…
