Cantemos pois (fragmento dos Três Contos)
Cantemos pois (fragmento dos Três Contos)
Trôpego à esmo em labirínticas vielas.
Corpo em espasmos devido à frialdade.
Pensamentos inconsistentes à realidade,
São lindas pinturas de feias aquarelas.
São olhos que vêem qual anjo o algoz.
O qual tece a arte tão bem aceita,
"se há o plantio tem de haver a colheita ",
E deixam aos deuses a vergonha por nós.
E choram um brado de ignota agonia.
Se sofrem é de uma mental patologia.
Prefiro a poesia que há no caixão.
Deita ao lixo tua bela sinfonia.
Guarda teu canto, amante da hipocrisia.
Chegada é a hora de cantarmos podridão.
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