Depois da porta…
Depois da porta…
Dói a dor que não tem nome
Que vem, prende e consome
Dói não entender tantas vozes
Que só ou em coro falam ferozes
Línguas arcaicas que desconheço
Vindas sem pressa em seu começo
Dói os vultos que passam ao lado
Sombras que migram desfiguradas
Para dentro de meu lugar particular
Dói a fome ávida e desconhecida
Sofrida, gritante, jamais tida ou sentida
Dói rezar ao pé do altar e ver crucificado
O Santo de minha fé tão maltratado
Dói o desejo de partir no primeiro vagão
Pois se conta que a cura da sofrida emoção
Reside depois da porta da velha estação
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Tanto sofrimento sem um abraço pra calmar a dor
Tem se quer uma despedida pra tamanho sentimento
Dói como dói
O desprezo de quem jamais
A gente espera a dor.<…

Hoje olhei para o horizonte
Hoje olhei para o horizonte,
E resolvi fazer parte dessa linha.
Me fiz em versos,
Virei poesia, saudade e despedidas.
Maria
Maria
Minha senhora Maria
Chegou a nossa despedida
Estou levando a tristeza na mala
Levando as mãos tão vazias
Levo a fome comigo
Levo as dores dos que ficam
…
Eu precisava deixar ao menos um bilhete na saída
Eu precisava deixar ao menos um bilhete na saída,
fazer uma carta sem ser de despedida ou qualquer guardanapo que eu encontrasse na cozinha, um recado, um abraço, uma porção de beijos.
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A hora do encontro no trem é também a despedida de quem ficou na estação.
#trabalho#despedida#colegas#svenhendrikorbergDespedida
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