Oceano
Oceano
O meu barco segue por suas variantes, onde diz que muito já naveguei adentra em rios e mares, onde bem perto de tantos oceanos por algum tempo fiquei.
Vejo-me como grande desbravador, no entanto hoje olho para o interior de minhas janelas, enquanto meus pensamentos vagam, e buscam o que eu fora para ela.
Quando de alguma forma, permiti saber quem um dia eu fui?… Quem doravante eu serei?… Onde nesta viagem poderei perceber os altos e baixos sobre toda imaginação.
Imaginar um tempo que jamais por mim fora esquecido, e assim procurar perante todo ocorrido, o que encontrar ante meu coração ferido.
Parado em algum lugar, esperando a vez de aportar, deixando a tristeza invadir meu coração, e dele se apossar, enquanto desta eu fui banido.
Por alguém que na vida eu tanto amei, e não soube deste cuidar, jogando as pragas sem aferir qual lugar.
E nisto diante dos meus olhos, percebi todo feito da minha agonia, aonde minha imaginação nada sobre o que passara esquece, e mais adiante ainda pretende ir, se volta e meia estou diante deste que faz meu coração sofrer.
E nisto às vezes desabafo, sobretudo que já passei, e quando muito me exponho, lamento o que a minha frente eu encontrei.
Eu fui por alguém ferido, e me pus como animal arisco, que desconfiado em seu habitat, procura não chorar.
Enquanto a tristeza emana, e a solidão por si preenche todas as colunas.
Alexandre d’ Oliveira – Natal – RN; 18 / 11/ 2014.
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