Certas Coisas
Certas Coisas
“Quem me dera eu poder saber lidar com certas coisas da vida,
Poder saber de onde vêm e para aonde vão meu sentido e desejo de viver.
São tantas dúvidas.
São tantos medos e receios.
Queria eu suprir toda necessidade de conhecimento que há em mim.
Queria eu saber responder a mim minhas dúvidas; perder todos os medos e
Esquecer todos os receios, sem precisar suplicar à vida que me abra suas próprias Portas e que me livre da indecisão.
Assim como este ser que te suplica, todos os demais erram e arrependem-se, ás vezes.
Sim, arrependo-me hoje do que fiz em outrora, pois sei o que fiz, sei do que fui capaz e Até onde meus desejos e vontades me levaram, sem se importar se haveria outra chance Para mudar tudo, e, hoje, sabendo que não há,
Mais uma vez imploro-te, ó, vida: - ‘Clareia-me o pensamento.
Bate-me neste rosto, Arregala-me os olhos para que meu coração sinta e possa levar-me aonde meu suposto Destino me espera! ’.”
Às 22h58min,
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
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