Dominguinhos
Dominguinhos
Alberto Duarte Bezerra
Tu era da roça,
Nem sei se estudou,
Mas pro povo vivente,
Como cantou!
Teu sorrir espantava,
O desalento, a amargura,
E tua música alegre,
fazia a vida mais pura.
Se havia tristeza,
Ou falta de saber,
Com a tua sanfona,
Ensinava até ler.
Ler a alma da gente,
As belezas da vida,
De um modo tão simples,
Ver mais fácil a lida.
Gigante na força,
Dizendo do seu mundo,
Do povo que padece,
Mas a Deus,
Sempre agradece.
Obrigado Dominguinhos
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