noite que clareia o céu de vida nascem dos
noite que clareia o céu de vida
nascem dos olhares compassados
passos pensativos,
rostos fluindo suave carmim de bocas sedentas
seus dentes.
tateio o corpo, dedilho suas nádegas infamemente.
suspiros derradeiros gestos obcecados, obscenos
amanhece…
o dia é um escarnio de todos os ontem
infinitamente o cansaço toma conta do corpo, alma
notem que do ontem, restou no ar um certo desprezo
exalando por entre lençóis, os fluídos de nossas certezas.
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