Depois de tanta vida
Depois de tanta vida, comecei a viver.
Veio à mente a lembrança do que perdi em vivências consistentes, por acreditar nas disputas mercadológicas; nas corridas para o sucesso notório.
Tudo sempre mais público do que pessoal.
Faz tempo, deixei de viver em razão dos outros.
Aprendi a saber que estou em mim.
Sei me doar sem doer por excesso de autocobrança.
Faz-me bem olhar o mundo com serenidade, sem temer a sombra; o anonimato; a classificação nesse concurso instituído por uma sociedade viciada em superar o próximo.
Demorada maturidade.
Não tardia, exatamente.
Apenas demorada.
Em tempo de me recompor, adaptar as sucatas do meu ser e renovar conceitos.
Vencer preconceitos.
Preencher vazios e me realizar como repessoa.
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