A inquietude do ser enaltece a alma E
A inquietude do ser enaltece a alma
E nos convida para bailar nos sastres da vida
Irrigando os selvagens, deliberando os nobres e diminuindo os orgulhos
Organizando os passos e caminhado sem expressões
Mas espere que um dia eu descubra
Mas espere que um dia eu te cubra
Só espere o meu tempo, mesmo não tendo pena
Se estas lendo esta carta
Veras que é seu meus pensamentos e esse poema.
Tudo Tanto Teu
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Nas futilidades da vida
Vejo pessoas perdidas
Pensando que se acharam
do livro
Gotículas de Instantes de Luna Di Primo
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Adeus, adeus
vou deixando os meus
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"Quem sou eu para dispensar-lhe críticas? Cada um tem sua própria vida…
Mas sirva-se de prudência e sensatez. Aproveite. É de graça! "
(Fabi Braga, 15/12/2010. Editado.)