Uma constante na minha vida foi a falta
Uma constante na minha vida foi a falta completa de estímulos intelectuais no ambiente em torno, exceto no breve período que, já cinquentão, morei no Rio e pude conviver com os últimos remanescentes da mais brilhante geração de escritores que o Brasil já teve.
Na maior parte do tempo, tive de tirar proveito tático dos estímulos negativos -- a estupidez circundante excita ao menos a parte feroz da inteligência.
Mas hoje em dia a estupidez média de acadêmicos e jornalistas já perdeu até essa espécie de força inversa, regredindo ao estágio pré-verbal em que não se pode nem fazer dela objeto de piada, porque o nada não é satirizável.
Cada vez tenho menos vontade de escrever sobre a atualidade mental brasileira.
Tudo o que me interessa é dar uma redação final aos meus cursos gravados.
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