Imaginando
Imaginando
Imaginemos que um dia o coração cansado
pela desilusão, deixe de apaixonadamente
bater.
O que faremos nós seres humanos, se
seguirmos a opinião de muitos que dizem:
quem ama é o cérebro.
Aí seremos acalmados?
Em minha forma de pensar,usando a analogia
dos sentidos, o coração comanda as emoções,
bate forte quando ama, e lento,quando sem
motivo para amar está.
Certas idéias veem ao meu pensamento.
Como pode o coração deixar de amar?
Parece impossível, contudo tenho as minhas
dúvidas.
Quando o coração dos seus sentimentos,não
quiser mais saber, pediremos ao cérebro que
por favor o acorde e peça com cuidado, para
que ele esqueça tal atitude,e volte novamente
a sentir, e a bater, pela vontade de amar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
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