Nossos dias de Modernidade
Nossos dias de Modernidade
Da treva fez- se a luz,
realidade que seduz
para a sua adoração.
Do silêncio muito pouco,
o Deus agora é outro,
que num simples toque
esbanja informação.
Se antes o homem
era lobo do próprio homem,
hoje é devorado
por sua própria criação.
O criador subestimou sua obra,
pensando que só seria sobra,
filha da sua razão.
Da Revolução fez- se a democracia
ou mesmo a técnica, a máquina,
que no dia a dia
reduz tudo à padronização.
Que autonomia existe,
diante de tamanha racionalidade,
que na verdade
é só instrumento da burocratização?
Não se engane,
pois se da divindade
foi- se ao penso, logo existo,
se do inferno nasceu
aparente paraíso,
a liberdade não está na lei,
visto que essa tão esperada liberdade
é só luz no fim de um túnel
que ilumina a tempestade
que os homens criaram para se submeter.
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