Há quanto tempo não vejo A sua fala baiana
Há quanto tempo não vejo
A sua fala baiana que encanta
E espanta
As cores do preconceito, mesmo sem direito empoe sobre as canções nazicista
Dos passistas sem cor
E quando vi as cores da nossa negritude
Uma mulher cheia de atitude
Que não mede esforços para mostrar a baianidade do seu ser
Os atabaques dos meninos olorum vão dizer
O quão bom e falar com você
Mas por que você sumiu?
O Que sucedeu?
Não gostou da baianidade do meu eu?
Volte menina baiana
Fala comigo
Só quero um abrigo sobre a nossa negritude, a coroa que te torna mais linda
Que afogentou os sem cor e sem alma, os colonos europeus, da Etiópia e Libéria
Ei! Menina africana, com alma baiana
Vem! Vamos prosear
Nem que seja por versos sem afagos do nosso ser que a encantar
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