APELO (soneto)
APELO (soneto)
Eu vim do tempo onde o amor era amor
e não onde ofertar flor por dor foi trocada
onde o olhar na vaidade foi trancafiada
e o ouvir se transformou em um sensor
Hoje o Verbo pela verba é manipulada
de tal forma que o horizonte é incolor
a opressão no oprimido tem mais valor
e sobre a razão há sempre uma espada
Eu vejo a opinião tapada de um temor
a loucura deixando a sanidade calada
e sorrisos sorrindo de burlesco terror
Deste pó ao pó tornará, virou cilada
interesses corrompidos são "doutor"
e o apelo amigo tornou-se escada
Luciano Spagnol
08 de junho, 2016
Cerrado goiano
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