OESTRUS
OESTRUS
Naquele por do sol inusitado
enterrei os versos
e a prosa deixei de lado
No sangue que banhava as vísceras
a dor do estanque na hora da criação
Como o tato do cego homem
eis agora minha misera condição
Nada mais denota velha e hábil, inspiração
Nem a astúcia, um belo estratagema
porem em meu ser, outro serio dilema
De joelhos rogo aos deuses, iluminação
Arrebatam-me agora, esta ficando tarde
Húmile serva, curvo-me, a alma arde
Permitam-me verter somente, composição
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Apreciar é um dom Observar uma habilidade Descrever é talento
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.
Qualquer um pode fazer
eu só descrevo tentando fazer poesia,
é facil como maresia
;
Mas …
Que falta me faz Aquele pedido de amizade Aquela prosa boa Lembra
Que falta me faz
Aquele pedido de amizade
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Quando me via triste,sua psicologia vinha pra abrandar minha tristeza…