OESTRUS
OESTRUS
Naquele por do sol inusitado
enterrei os versos
e a prosa deixei de lado
No sangue que banhava as vísceras
a dor do estanque na hora da criação
Como o tato do cego homem
eis agora minha misera condição
Nada mais denota velha e hábil, inspiração
Nem a astúcia, um belo estratagema
porem em meu ser, outro serio dilema
De joelhos rogo aos deuses, iluminação
Arrebatam-me agora, esta ficando tarde
Húmile serva, curvo-me, a alma arde
Permitam-me verter somente, composição
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Canto as dores Canto o riso
Canto as dores
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…
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De forma clara e direta
Em prosa concreta
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