AMOR COMERCIAL:
AMOR COMERCIAL:
É fria e úmida a chuva que cai
Madrugada adentro.
E eu a senti-la aqui sozinho
Encontro esse poema, meu alento,
Esse poema comercial… Ele versa o amor
Fala do amor? Ou de amor?
Ah! Quem falar do amor seria capaz?
Sobre a vidraça em brumas que nos separa
Eu posso exprimir seu rosto,
Meu sonho é comercial!…
Porque assim são iguais todos os textos,
Todas as cenas, e todos os temas,
De amor… São iguais.
Do amor que se expele que se explicita.
Eterno (…).
Que como o ódio, e como a libido,
O homem prova para reprovar
E falar de amor é comercial.
Também é comercial,
A criatura que não é do criador.
Deveras minha poesia é comercial.
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Era chuva em pétalas Eram simplesmente Pingos de amor
Era chuva em pétalas
Eram simplesmente
Pingos de amor.
A chuva
A chuva? Não doi, molha.
O amor? Não se ve, se sente.
Amizade? Não se compra, conquistamos.
E vc? Não se esquece, guardo no meu CORAÇÃO!
As gotas da chuva são carinhos Abraços e beijos
As gotas da chuva são carinhos
Abraços e beijos são gotas de amor.!
“Beije-me sob a chuva que reluz Toque-me devagar nas escadas Num momento que arde à meia-luz Invente paixões nunca inventadas;
“Beije-me sob a chuva que reluz
Toque-me devagar nas escadas
Num momento que arde à meia-luz
Invente paixões nunca inventadas;
Dê-me o vinho tinto que deixaste
Em tua ade…