Te ofereço meus seios regados a flores

Meu sorriso aparece resplandecente no horizonte entre os teus seios

Meu sorriso aparece resplandecente no horizonte entre os teus seios, tal como o sol que surge entre as montanhas: faceiro e fagueiro

E na concha dos meus seios

E na concha dos meus seios, aguardo que escoe o elixir que cure a ponta dos meus dedos destecidos pelo silêncio urdido em folhas secas, pontiagudas lanças que envenenam minha inspiração.

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Ó São Paulo

Ó São Paulo! Grande capital! Entre teus seios jactanciosos de ferro, vidro e concreto rastejam, como cobras, a desigualdade, o vício, a violência e a morte! (Walter Sasso)

Nenhum peito é igual ao outro

Nenhum peito é igual ao outro. Um é um, outro é outro.

Nas ondas dos teus seios

Nas ondas dos teus seios,
navego sem medo algum
No brilho dos teus olhos…
Nos balanço suaves dos teus lábios…
És a razão na qual eu choro,
és o motivo no qual desmaio. (…Continue Lendo…)

E vem a poesia e toca meus seios E

E vem a poesia e toca meus seios
E vem a poesia e toca minha alma!
Ser poeta é ser sentida, tocada…
Por vezes pelo sol
Por vezes pelo mar.