Cada vez que eu cumprimentava uma pessoa
Cada vez que eu cumprimentava uma pessoa, dava três giros em torno do próprio corpo.
Eu era o próprio rock.
Eu era Elvis quando andava e penteava o topete.
Eu era alvo de risos, gracinhas, claro.
Eu tinha assumido uma maneira de vestir, falar e agir que ninguém conhecia.
Claro que eu não tinha consciência da mudança social que o rock implicava.
Eu achava que os jovens iam dominar o mundo.
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