Que vire pó- Poema escrito sob considerações da música MINHA MORTE de RAUL SEIXAS
Que vire pó- Poema escrito sob considerações da música MINHA MORTE de RAUL SEIXAS
Que vire pó e o vento leve
Toda mágoa, toda tristeza, toda dor
Que vire cinzas no cinzeiro
E o vento leve
Toda doença, toda fonte de morte
O câncer instalado na alma
Que vire poeira
E o vento leve
Toda mentira que nos cega
Toda gente que nos odeia
O mau olhado alheio
E que o pó levado
Alimente o vício de algum homem
Que como eu já experimentei do mais puro
Que as cinzas sejam queimadas
Depois de roubar a vida
Do homem que não conseguiu apagar o cigarro no cinzeiro
E toda essa poeira
Seja levada ao fundo do mar
Para guardar em segredo os altos e baixos
Que a vida nos dá.
Mensagens Relacionadas
A coisa mais penosa do nosso tempo é
A coisa mais penosa do nosso tempo é que os tolos possuem convicção e os que possuem imaginação e raciocínio vivem cheios de dúvida e indecisão.
#seixas#raulseixas#raul#poesiasLembre sempre que há pessoas em situações mais
Lembre sempre que há pessoas em situações mais extremas e piores do que a nossa.
Mas se não cultivamos o amor dentro de nós e não amamos ao próximo,podemos ser considerados o pior dos piores.
(…Continue Lendo…)
Você tem todo o direito de tentar me ensinar das tuas coisas
Você tem todo o direito de tentar me ensinar das tuas coisas, porque a vida é séria e guerra é dura, mas se eu não quiser aprender tudo, deixe eu viver minha loucura, pois nunca criticarei a sua.
#guerra#seixas#direito#professor#poemas#epigrafes#raulseixas#professores#poesias#ensinaToda a gente forceja por criar uma atmosfera
Toda a gente forceja por criar uma atmosfera que a arranque à vida e à morte. O sonho e a dor revestem-se de pedra, a vida consciente é grotesca, a outra está assolapada. Remoem hoje, amanhã, sempre, …
#sonho#poesias#raulbrandao#raul#poema#gravidez