ÚLTIMO VERSO
ÚLTIMO VERSO
Por versos, eu te compus, amor!
Por amores verdadeiros, puros…
E te acabei na solidão, eu juro
Que ingênua não será mais essa dor.
Será qual o teu céu de esplendor,
Como a cor dos mamais maduros,
Será como os fantasmas, conjuro,
E da paixão ríspida por uma flor.
Jardins de florais altaneiros, leve,
Branco como um inverno em neve
Será este meu vazio na escuridão…
E nas noites plenas dos teus prazeres
Não ouvirás por melodias, dizeres
Os meus versos de amor e de ilusão!
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Vejo-me naquelas tuas palavras hoje esquecidas,
De verso prosa e poesia,
Jogadas ao vento, largadas no ar
Propositais, especiais infalíveis…
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