Acima de tudo: o direito de existir!
Quando uma pessoa se ama e é amada, não deveria incomodar ninguém.
A comunidade LGBT quer amar e ser amada, inclusive pela sociedade, quer ser reconhecida, representada e respeitada.
Se uma pessoa ama alguém do mesmo sexo ou se identifica com um gênero, isso não muda absolutamente nada na vida de ninguém além dela.
É aquela velha história: você não precisa concordar com tudo, mas deve respeitar todos.
O direito de existir não deveria ter que ser uma luta diária, mas, enquanto for a comunidade LGBT, terá voz.
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