Um dia eu me olhei no espelho e decidi remover da minha frente a nuvem que me impedia de enxergar o que há de melhor em mim, e descobri que o que eu achava que não passava de uma pedra, era reluzente feito ouro.
Quando eu comecei a me amar de verdade, deixei de lado tudo aquilo que me fazia mal: pessoas, trabalhos, situações… Por isso, muitos me chamaram de mal agradecida, mas eu chamo isso de amor-próprio.
No fim, tudo é sobre ter coragem o suficiente para calar as vozes que julgam, para retirar do caminho os dedos que apontam e permitir-se ser quem é, do jeitinho que é, e descobrir que não há nada mais…
Um belo dia eu me lembrei de quem eu realmente sou, lembrei de toda a força que eu tinha e de que a minha mente é meu único limite. Foi nesse dia que eu me libertei e conquistei tudo aquilo que eu queria.
Eu tenho defeitos, eu falho muitas vezes, eu sangro, eu sou real, eu sou humano, mas mesmo com tudo isso, eu me amo profundamente, porque isso é o que me faz único.