Sempre me pergunto quem fez estes padrões. A arte, a imprensa, a mídia, o machismo? Não me importo, afinal, sempre gostei de ser diferente e quebrar todos os padrões possíveis. Reacionária e feliz!
Gosto de ser assim, um tanto imperfeito e longe dos padrões impostos. Sou, no entanto, uma das pessoas mais autênticas que você conhece, pode ter certeza.
Tem gente que é tão de mentira que não sei como alguém consegue se interessar. Acho muito mais atraente um defeito autêntico do que uma perfeição plástica.
Todo dia me confronto com a imagem que aparece no espelho e tenho uma longa conversa comigo mesmo. É um exercício diário me aceitar e aprender a me amar, com a dedicação e intensidade que mereço.
Não existe ninguém perfeito, todo mundo tem um defeito mesmo que seja bem escondido. Não tente ser igual a todos, se destacar na multidão é importante e os defeitos são o diferencial mais querido.