Simples e medonho
É tão simples e ao mesmo tempo tão medonho.
Às vezes, eu tenho vontade de me furar por inteira perante tanta covardia.
É frustração em existir.
Quem consegue assumir o amor sem medo de perder? Quem vive e não tem medo de morrer? Quem chora sem borrar as orelhas do travesseiro? Eu reafirmo: é covardia.
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