Mágoa
De repente, mataste-me porque não me amaste uma unica vez.
Era tão tua como o Mundo é nosso.
Fiz figas atrás das costas, "um dia quem sabe" e rezei a todos os anjos para me darem o teu coração.
Um pouco.
Senti tantas vezes a ferida arder, outras tantas tapavas com a tua mão o meu sofrimento e era aí que via o teu carinho por mim.
Por isso, aprendi a chorar na esperança de me dares atenção desmedida.
Distraída, fui perdendo a noção da realidade.
Era só pena.
Acabei por explodir por não me quereres, mas querias que continuasse a querer-te.
E de repente, mataste em mim a vontade de te amar.
Magoaste-me com as minhas mãos porque eram tuas.
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