Ponto de paz

Você é o meu ponto de paz.
O equilíbro que preciso.
Um ser anjo que não possui asas.
Minhas mãos esticam na direção da solidão, você sempre me socorre.
Me acalma, me salva.
Me prende dentro dos seus abraços.
Faz o teu colo pequeno a proteção da minha alma.
Você sempre volta, mesmo eu sendo falho e birrento.
Volta porque não me leva a sério nos surtos paranóicos, quando penso em sair porta a fora.
Perdoa meus dramas e os erros constantes.
Você sempre está aqui, até quando não mereço a sua companhia, desligo o telefone ou sumo feito louco.
Sinceramente eu não descobrir ainda, qual foi a montanha que eu escalei, para chegar tão alto e pertencer o céu do seu amor.
Você é peça rara e não vingou desse mundo sujo.
Sou um caos bem cabeça dura, mas esse teu jeito me desmorona todo.
Me ganha nas brigas, não dá permissão as lágrimas gelar o meu sorriso.
Eu não entendo o porque insistir tanto em mim.
Magoou seu olhar com facilidade e o ciúme hipócrita de perder você.
Não sei se te mereço, mas tenho a honra de te pertencer.
Talvez eu saiba amar e cultivar o seu amor.
Coração vazio, você preencheu cada linha de sentimentos com a pureza do seu amor.
Devo agradecer a sua chegada e as vezes que você sempre voltou.
De cinco vidas, cem eu daria pra colher esse mar de sentimentos bons que você transmite.
Mesmo se a vida não tivesse opção, escolheria você.
Quero nosso lar.
Dividir a vida, compartilhar momentos com você.
Os filhos com a sua fragância… De você, desejo apenas você.
E envelhecer ao seu lado.