Eu te odeio quando sorri pra outro, quando seus olhos ao se dispersarem por outro alguém, quando me esquece e não liga, quando me olha e num segundo me reconquista.
Ás vezes eu te odeio tanto que minha vontade é sair correndo por aí, fugir até sua casa e te implorar pra ficar comigo.
O amor e o ódio são irmãos. Mas o ódio é um irmão bastardo.
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Ás vezes te odeio por mais de um segundo, depois te amo mais.
Amor e ódio estão diante do homem, e o homem não sabe escolher.
E tentando fugir, eu brigo, bato, choro, me desculpo, mas volto, sempre volto.
Que farás com o ódio, quando com o amor és tão cruel?