O mundo é feito de duas espécies: o sortudo e o azarado.
Por onde andam aqueles pedidos que a gente fez quando assoprou a velinha no aniversário, e que nunca se realizaram?
O cúmulo do azar é ser atropelado por um carro da funerária.
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E aí sorte, quanto tempo né?
O azar não existe. Deus não joga dados.
Quando a prudência se faz presente, o motivo para se usar a palavra azar resume-se ao nada, de onde ela deveria permanecer.
Se eu comprar um cemitério, as pessoas param de morrer.