O cúmulo do azar é ser atropelado por um carro da funerária.
O azar apenas favorece a quem sabe cortejá-lo.
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O azar não existe. Deus não joga dados.
E aí sorte, quanto tempo né?
Apenas aqueles que nada esperam do azar são donos do destino.
Não há nenhum carro passando, até eu decidir atravessar a rua.
Quando a prudência se faz presente, o motivo para se usar a palavra azar resume-se ao nada, de onde ela deveria permanecer.