Penso, muitas vezes, que não são os pensamentos que são demasiado profundos para as lágrimas, mas as lágrimas que são demasiado profundas para o pensamento.
As lágrimas não pedem perdão, mas o alcançam.
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Há certas lágrimas que nos enganam depois de ter enganado os outros.
As lágrimas fingidas indicam traição, não choro.
Nascemos com lágrimas, entre lágrimas nos decorre a existência e epilogamos com lágrimas o nosso último dia.
As lágrimas represadas são a peçonha mortal do coração.
Também as lágrimas têm o peso da voz.