Novos Nomes
A permanência dos judeus, como convertidos, a partir do século XV, tornou obrigatório o recebimento de novos nomes e sobrenomes sem que houvesse um ordenamento jurídico para sua aquisição.
Somente os prenomes tradicionalmente usados, como Abraão, Isaac e Jacó foram convenientemente abandonados.
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Cognomes
Os cognomes, apelidos, sobrenomes ou nomes de família já eram usado antigamente em Roma. Os romanos possuíam um sistema próprio para distinguir uma pessoa de outra pelo nome ou por outros apostos a ele.
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Também por derivação foi possível formar sobrenomes. Fernandes, por exemplo, seria, na origem, o filho de Fernando; assim como Rodrigues, o filho de Rodrigo; Álvares, o de Álvaro.
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Em 1563, foi concretizado o uso de sobrenomes ao estabelecer nas igrejas os registros batismais que exigiam, além do nome de batismo, um nome cristão de santo ou santa, um sobrenome ou nome de família.
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