Doce
Há muitos anos o mesmo cadeirante trabalha num semáforo perto de casa.
Ele é super querido e agora está numa esquina vendendo queijadinha.
Hoje passei por ele e prometi voltar.
Ganhei um sorrisão quando cheguei, parecia que ele me esperava:
– Oi, meu amor!
O conheço há mais de 15 anos e carrego desde então uma memória feliz dele.
Não sei a razão da sua condição, só sei que ele sempre seguiu de uma forma muito mais sutil de ser: doce.
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