Hoje em dia eu me surpreendo, com tanto amor e desamor ao mesmo tempo.
Um desamor só se cura com outro amor.
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Falta-nos o amor-próprio suficiente para nos não importarmos com o desprezo dos outros.
O amor une, o desamor separa. Cada qual tem a liberdade de decidir como será a sua vida.
O ciúme doentio é a personificação do desamor!
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
O coração precisa encher-se de alegrias ou de dores. Tanto umas como outras o alimentam. O que este órgão não pode suportar é o vácuo!