O ciúme doentio é a personificação do desamor!
Silêncio, prova eloquente de desdém, de desamor. Quem ama faz-se presente, numa carta, numa flor.
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As nossas únicas verdades são as nossas dores.
Falta-nos o amor-próprio suficiente para nos não importarmos com o desprezo dos outros.
Se amei e não fui amada, não sinto dor nem ao menos desamor, dor sentiria se não pudesse nunca mais amar!
As grandes dores fazem com que as menores mal sejam sentidas e, na falta das grandes, até o menor desgosto nos atormenta.
São os livros que nos causam os maiores prazeres e os homens quem nos causa as maiores dores.