Corpo

Ninguém deve culpar-se pelo que sente, não somos responsáveis pelo que nosso corpo deseja, mas sim, pelo que fizemos com ele.

Eu sou

Eu sou do tamanho daquilo que SINTO, que VEJO e que FAÇO, não do tamanho que os outros me enxergam.

Sentimentos: algo que eu ainda não aprendi a dominar. Alguém tem a receita?

Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito!

Nós somos criaturas de tal modo volúveis que até acabamos por sentir os sentimentos que fingimos.

Não é a força, mas a constância dos bons sentimentos que conduz as pessoas à felicidade.

Não é o cérebro que mais importa, mas sim o que o orienta: o caráter, o coração, a generosidade, as ideias progressivas.