Quando se amarra bem o próprio coração

Quando se amarra bem o próprio coração e se faz dele um prisioneiro, pode-se permitir ao próprio espírito muitas liberdades.

A liberdade

A liberdade, Sancho, não é um pedaço de pão.

A liberdade é frágil e precisa ser protegida. Sacrificá-la, mesmo como medida temporária, é traí-la.

Onde não há lei, não há liberdade.

Não devemos tender à limitação, mas à libertação. Só a liberdade nos permite acolher o futuro.

O primeiro suspiro de adultério é a liberdade, depois dele, constrangimentos imitam o desenvolvimento do casamento.

Onde mora a liberdade, ali está a minha pátria.