Dia dois de fevereiro

Ser filha de Iemanjá é ter enraizado em si a maternidade

Ser filha de Iemanjá é ter enraizado em si a maternidade, é querer abraçar os problemas do mundo com os próprios braços, é sentir no peito a dor do outro.

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Eu sou filho de Ogum

Eu sou filho de Ogum, eu sou filho de Iemanjá. Tanto faz eu estar na terra, na água ou no mar.

O mar borda sonhos rendados para vestir Iemanjá

O mar borda sonhos rendados para vestir Iemanjá.

Ela é de Iemanjá

Ela é de Iemanjá. É o encanto da dança das ondas do mar, é o recanto de paz saudando Odoyá.

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Era ela

Era ela, nas ondas do mar, que coisa mais linda, mamãe Iemanjá. Era ela, nas ondas do mar, estendendo suas mãos para me abençoar.

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Ela correu pra ver o mar

Ela correu pra ver o mar, fez pedidos a Iemanjá. Sentiu a onda bater e a brisa soprar que o mundo é seu lar.