No ar gelado da cidade elétrica
No ar gelado da cidade elétrica, caminho alegre.
Invisível e determinado atravesso o concreto e as pessoas.
Chegando à esquina da saudade, abro a caixa que carrego e me desfaço
de sentimentos cansados.
Como encontrou a chave? Grita um homem no meio da multidão.
Ouvem-se apenas largos passos em direção a ela, meu sorriso responde.
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