
Quanto amor pode caber num coração quase sem razão?
Quanto amor pode caber
num coração
quase sem razão?
Amor sublime
que se exprime
em gestos,
palavras
e poemas.
Mudinhas de beijos
O sentimento brota como pequenas mudinhas de beijos espalhados pelos canteiros do meu corpo…
#alessandrahorta#beijos#afagos
Eu sou aquela borboleta que se agarra às paredes e ali permanece, solitária.
Eu sou aquela borboleta
que se agarra
às paredes e ali
permanece, solitária.
Sobrevoei plantas,
muros,
lamas.
Renasci no barro
da lama
e do estr…

O que eu vi
O que eu vi?
Um jeito mineiro, matreiro e aventureiro
passeando pelo meu canteiro,
semeando cheiros!
Frágil como folha de árvore caída no outono, chora sem nem saber se precisa.
Frágil como folha
de árvore caída no outono,
chora sem nem saber se precisa.
Sentimentos voam
atabalhoados
e confusos.
Certeza do que quer,
incerteza em acred…

A chuva que eu pedi
A chuva que eu pedi, veio.
Encharcou a terra, alagou o chão.
Afogou a alegria em pequenas
doses de frio e olhares fechados.
A seca não foi suficiente.

Ainda é forte o gosto
Ainda é forte o gosto.
Sorvo e sinto
o movimento ensaiado,
mergulho cego.
Me embebo em lembranças,
me afogo no orvalho frio
da noite de espera.
Quanta vaidade sonhar, em apenas um mergulho, lançar a âncora dos sentimentos. Estacionar um momento vadio, sombrio.
Quanta vaidade
sonhar,
em apenas um mergulho,
lançar
a âncora
dos sentimentos.
Estacionar um momento
vadio, sombrio.
Sou peste!
Peste celeste,
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Mudinhas de beijos
O sentimento brota como pequenas mudinhas de beijos espalhados pelos canteiros do meu corpo.
#beijo#alessandrahortaObstáculos
Sou cachoeira que verte lágrimas, quando a maldade coloca pedras no meu caminho.
#alessandrahorta#maldade
Beijo seus olhos de ternura e sinto saudades do
Beijo seus olhos de ternura
e sinto saudades do sonho
que não queria ter sonhado.

Eu vou e volto
Eu vou e volto.
Num suspiro retorno
e me aconhego no que não vejo.
Transcedo, me olho no espelho
e descubro que é opaco.

Navio sem leme em mar turbulento
Navio sem leme
em mar turbulento.
Às vezes à deriva,
mas sempre sedento
de VIDA!

Que julgassem meu amor
Que julgassem meu amor, meu sonho, e minha alegria,
mas não cortassem a felicidade com a lâmina afiada da mentira.
Porque em meus passos cambaleantes ainda sou verdade.
Me entrego inteira porque te quero apagando a fogueira que acendeu em mim, quando te conheci.
Me entrego inteira
porque te quero
apagando a fogueira
que acendeu em mim,
quando te conheci.
Loucura é esse intento
e quase tormento quando,
em meus apelos a…