Frases de Marcel Proust

Deixemos os homens bonitos para as mulheres sem imaginação

Deixemos os homens bonitos para as mulheres sem imaginação.

Aqueles que amam e os que são felizes

Aqueles que amam e os que são felizes não são os mesmos.

Diante dela

Diante dela, senti esse desejo de viver que renasce em nós cada vez que tomamos consciência, de novo, da beleza e da felicidade. Sempre esquecemos que elas são individuais e, substituindo-as em nosso …

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Se sonhar pouco é arriscado

Se sonhar pouco é arriscado, a cura disso não é sonhar menos, mas sonhar mais, sonhar o tempo todo.

Há uma coisa ainda mais difícil do que seguir um regime

Há uma coisa ainda mais difícil do que seguir um regime; é não o impor aos outros.

Uma verdade claramente compreendida não pode ser escrita com sinceridade

Uma verdade claramente compreendida não pode ser escrita com sinceridade. - Marcel Proust

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Para quem ama

Para quem ama, não será a ausência a mais certa, a mais eficaz, a mais intensa, a mais indestrutível, a mais fiel das presenças?

A verdadeira beleza é tão particular

A verdadeira beleza é tão particular, tão nova, que não se reconhece como beleza.

Verdade compreendida

"Uma verdade claramente compreendida não pode ser escrita com sinceridade."

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Se um tanto de sonho é perigoso

Se um tanto de sonho é perigoso, não é menos sonho que há de curá-lo, e sim mais sonho, todo o sonho. É preciso conhecer totalmente os nossos sonhos, para não sofrermos mais com eles.

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Outra Casa

O sono é como uma outra casa que poderíamos ter, e onde, deixando a nossa, iríamos dormir.

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Necessidade Inquieta

O ciúme é muitas vezes uma inquieta necessidade de tirania aplicada às coisas do amor.

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Nós só conhecemos as paixões dos outros

Nós só conhecemos as paixões dos outros, e o que chegamos a saber das nossas, é deles que podemos aprender.

A sabedoria não nos é dada

A sabedoria não nos é dada. É preciso descobri-la por nós mesmos, depois de uma viagem que ninguém nos pode poupar ou fazer por nós.

Não era o mal que lhe dava idéia do prazer

Não era o mal que lhe dava idéia do prazer, que lhe parecia agradável; era o prazer que lhe parecia maligno.