Mensagens e Frases com a tag: #rosa
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Que isso foi o que sempre me invocou
Que isso foi o que sempre me invocou, o senhor sabe: eu careço de que o bom seja bom e o ruim ruim, que dum lado esteja o preto e do outro o branco, que o feio fique bem apartado do bonito e a alegria…
#rosa#poemas#guimaraes#guimaraesrosa#mundo
Pobre de quem já sofreu nesse mundo A dor
Pobre de quem já sofreu nesse mundo
A dor de um amor profundo
Eu vivo bem sem amar a ninguém
Ser infeliz é sofrer por alguém
A vida é ingrata no macio de si
A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo do meio do fel do desespero.
#guimaraes#poemas#ingratidao#rosa#otimismo#esperanca#desespero#poema#gravidez#guimaraesrosa
Mocidade é tarefa para mais tarde se desmentir
Mocidade é tarefa para mais tarde se desmentir.
#guimaraes#guimaraesrosa#rosaNa própria precisão com que outras passagens lembradas se oferecem
Na própria precisão com que outras passagens lembradas se oferecem, de entre impressões confusas, talvez se agite a maligna astúcia da porção escura de nós mesmos, que tenta incompreensivelmente engan…
#guimaraes#rosa#bonitos#poemas#guimaraesrosa
Meu dia e minha cor preferidos
O terceiro dia útil da semana não é só mais um dia. Não é só a metade da semana, é quarta-feira, dia de usar cor rosa! Meu dia e minha cor preferidos juntos!
#rosa#hoje#quarta
Por algum tempo vivi num mundo cor-de-rosa
Por algum tempo vivi num mundo cor-de-rosa, mas aí fiquei daltônica
#cor#amanda#mundo#rosa
Viver é um descuido prosseguido
Viver é um descuido prosseguido.
Mas quem é que sabe como?
Viver…
o senhor já sabe: viver é etcétera…
Tem trechos em que a vida amolece a gente
Tem trechos em que a vida amolece a gente, tanto, que até referver de mau desejo, no meio da quebradeira serve como benefício.
#guimaraes#rosa#poemas#poema#desejo#guimaraesrosa#gravidez
O correr da vida embrulha tudo
O correr da vida embrulha tudo.
A vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem
Era fim de outubro
Era fim de outubro, em ano resseco. Um cachorro soletrava, longe, um mesmo nome, sem sentido. E ia, no alto do mato, a lentidão da lua.
(A hora e a vez de Augusto Matraga)