Quanto ao futuro

Quanto ao futuro, temia-o demasiado porque conhecia bem seus próprios limites.
E porque, apesar de conhecê-los, não se resignara a abandonar aquela ambição enorme, indefinida, que, depois já inumana, dirigia-se para além das coisas da terra.
Falhando na realização do que se lhe apresentava aos olhos, voltara-se para o que ninguém, adivinhava-o, poderia realizar.

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Daniella Saliba Abdalla

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